Tempo de Leitura: < 1 minuto

C
ruella 

Um filme criativo e genial. 

🚨 Alerta de Spoiler 🚨

Quem torcia pelos 101 dálmatas? Bom, não eu. E só tive mais certeza disso conhecendo a Estela, com um passado triste, a pobre carregava a culpa da morte da mãe. 

Estela cresceu reprimindo sua verdadeira versão, a qual ela deu nome de Cruella. 

Após a morte da mãe, Estela encontrou duas crianças muito espertinhas, fulano e Beltrano, com quem cresceu na vida de furtos no beco escondido para não irem pro orfanato. Além da companhia de dois cachorros, o fulano e siclano. 

Estela tem um potencial extremo como estilista, mas trabalha como faxineira até ter a grande oportunidade de trabalhar para a Baronesa, que reconhece seu talento e a inclui na equipe. 

Com o tempo, Estela descobre que a verdadeira culpada da tragédia com a mãe é a Baronesa. Decidida a se vingar, ela dá lugar a Cruella. 

Cruella uma gênia da moda, ofuscando o brilho da Baronesa e despertando uma inimiga maléfica. E preciso dizer que cada aparição de confronto foi mais escandalosa que a primeira. Algo que só uma atriz como Emma Stone faria com classe e ar de rainha. 

Vale lembrar que ART nessa versão é um personagem intrigante, moderno e um tanto androgeno. 

Um filme para toda família sim, mas sem ser piegas. Eu esperava muito menos e me surpreendi demais. O filme acaba com a Baronesa na prisão, o império de Cruella de iniciando (já que ela era filha da Baronesa, pasmem!) e a mãe falecida era na verdade, a adotiva que a acolheu quando a Baronesa ordenou que a matassem. 

Ah! E uma cena pós crédito muito fofa, digna de continuação. 

E você o que achou?

Deixe um comentário

O seu endereço de email não será publicado. Campos obrigatórios marcados com *