Boa quarta-feira cafeteria do pausa!
Vim lhes trazer a crítica do jogo para Play Station 4: Until Dawn é um jogo de aventura e de terror desenvolvido pela Supermassive Games e publicado pela Sony Computer Entertainment para a PlayStation 4 em Agosto de 2015.
Tá! estamos em 2017, mas eu já falei que sou mega saudosista? Quando penso em games, meu negócio são velharias, mas eu dei uma chance a Until Dawn na semana passada e zerei o jogo no PS4. Pra minha sorte esse jogo não exige muita maestria hábil nos games, é praticamente um filme controlável, onde você faz escolhas em diálogos e ações, e qual lado seguir nos caminhos que aparecem.
Hannah e Betty são irmãs que foram zoadas numa pegadinha por amigos na casa de campo delas, no inverno. Independente da escolha que você fizer nessa primeira parte as meninas morrem, caindo de um penhasco. Na sequência somos levados à sala do terapeuta Dr. Hill, interpretado pelo incrível Peter Stormare, conhecido por seus papéis icônicos como na série Prison Break. Ele aparece no final de cada capítulo do jogo analisando seus medos e fazendo perguntas referentes ao jogo.
Um ano mais tarde, o irmão das falecidas convida os amigos para relembrarem de Hannah e Betty, como um tributo. Daí em diante só vai acontecendo uma coisa bizarra atrás da outra. E tudo que você precisa é manter o grupo vivo até o fim do jogo. Há quem diga que é possível chegar ao final com todos vivos. E quando eu joguei…. hãm… vamos dizer que não foi bem assim hehe
Com diálogos tipicamente ridículos de adolescentes americanos, e com grandes clichês Until Dawn também tem seu lado de triunfo quando homenageia grandes clássicos do terror como IT, a Coisa, Jogos Mortais e o Massacre da Serra Elétrica. Sem cortar seus belo gráficos, altamente desenvolvidos com atores reais.
No caminho do jogo fui surpreendida com alguns sustos, e graças a Deus por isso, pois era o que eu esperava =D
Matei alguns personagens propositalmente, pela falta de empatia (e porque eu queria ver sangue kkkkk) e outros sem querer mesmo.
Cheguei ao final apenas com Mike e Sam, o que pra mim foi bem legal, já que meu objetivo desde o começo era manter a Sam, e o Mike acabou vindo de bônus.
Para quem é fã de terror como eu, pode crer que o roteiro é meio que esperado, mas não perde o mérito de ser chamado de bom. O psicopata é a pessoa mais óbvia que poderia ser, a reviravolta esperada é um tanto óbvia também. Na minha opinião é uma bela homenagem aos clássicos do terror. E eu pretendo jogar de novo e mudar minhas escolhas, para quem sabe fazer mais gente sobreviver até o final.
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